Segundo Luize Valente, bisneta de Catharina, esta separou-se de Theodor Wehrmann quando a filha Luize Charlote Werhmann tinha em torno de 1 ano.
Catharina Regina Werner casou em segundas núpcias apenas no religioso com Luiz Piva, em 6.03.1916, e eles não tiveram filhos.
Segundo consta no registro de óbito de Catharina Regina Werner, em 2.07.1949, Theodor Wehrmann já era falecido naquela data.
O sobrenome correto é Wehrmann, conforme consta no registro de casamento número 40, de 12.08.1911, do Cartório de Registro Civil de Lages, inclusive na assinatura do noivo. No entanto, os descendentes de Theodor e Catharina tiveram o sobrenome alterado para Werhmann.
Em 1884 ainda não existia cartório de registro civil e os registros (batismos, matrimônios e óbitos) eram realizados pela igreja.
Isolina Werner, nascida em 29.10.1884, foi batizada na igreja matriz de São Luiz Gonzaga, de Brusque, em 4.11.1884 (registro número 180). Ela foi registrada como "Isilina Schalustica Werner".
Contudo, no registro em cartório de seu casamento, realizado em 22.09.1904, em Lages, ela assinou "Isolina Werner" apenas, e assim ela ficou conhecida e reconhecida no registro civil.
Em seu registro de casamento, Maximiliano assinou Greipel; em seu registro de óbito, o declarante Octavio Greipel assinou Otto Greipel.
No entanto, os descendentes de Maximiliano e Isolina foram registrados com o sobrenome alterado para Graipel, provavelmente em função da pronúncia.
Alfredo Graipel faleceu depois de 17.04.1915, quando faleceu seu pai, e antes de 12.11.1948, quando faleceu sua mãe.
Em 1886 ainda não existia cartório de registro civil e os registros (batismos, matrimônios e óbitos) eram realizados pela igreja.
Pedro Nicolau Werner, nascido em 6.02.1886, foi batizado na igreja matriz de São Luiz Gonzaga, de Brusque, em 26.02.1886 (registro número 48). Ele foi registrado como "Pedro José Werner", e consta a observação de que teria se casado com Rosalina Steffen, em 20.01.1912.
Contudo, nos registros de nascimento de seus três filhos, nos registros de óbito de seu filho Laudelino Werner e de sua esposa Rosalina Steffen Werner, ocorridos em 10.10.1922, no registro de seu segundo casamento, e no registro de casamento de sua filha Everilda Werner, consta que o nome dele era "Pedro Nicolau Werner", idêntico à sua assinatura, que era por extenso e legível.
O seu óbito, ocorrido em 21.06.1944 na localidade de Passa Quatro, distrito de Papanduva, município de Canoinhas, também foi registrado como Pedro Nicolau Werner.
Ao fazer seus documentos civis, ele obteve o registro de "Pedro Nicolau Werner", e assim ficou oficialmente nomeado e conhecido, já que, havendo divergências entre os registros religiosos e civis, prevalecem estes.
Após ficar viúvo, Pedro Nicolau Werner casou em segundas núpcias com a viúva Maria Haas Lemos, com quem não teve filhos.
Segundo informação de Maria Ecilda Gallotti de Borba Coelho, neta de Pedro Nicolau Werner e Rosalina Steffen Werner, a filha Enedina Werner casou com José Haas Lemos, filho do primeiro casamento de Maria Haas Lemos, segunda esposa de Pedro Nicolau Werner.
Segundo informação de seu bisneto Evaldo Werner Lemos Júnior, Pedro Nicolau Werner montou a primeira olaria de Canoinhas.
Pedro Nicolau Werner e Roberto Bachmann fundaram, no final de 1900, a Cervejaria Canhoinense em Santa Cruz de Canoinhas (depois Ouro Verde e atual Canoinhas – SC).
Pedro Nicolau Werner participou da Guerra do Contestado (outubro de 1912 - agosto de 1916).
Rosalina Steffen, filha de Pedro Steffen e Catharina Deschamps, nasceu em 10.07.1892 no distrito de São Pedro de Alcântara, naquela época pertencente ao município de São José.
Rosalina Steffen Werner, em 9.07.1916, presidiu a instalação, em Canoinhas, do "Apostolado da Oração", reunindo católicos da cidade onde morava. Essa entidade fora fundada cinco dias antes, sob inspiração do pároco Menandro Kamps.
Em seu atestado de óbito consta que ela faleceu afogada no rio Canoinhas no dia 10.10.1922, por volta das 19h, e sua morte foi ocasionada por submersão.
No atestado de óbito de seu filho Laudelino Werner consta que ele faleceu afogado no rio Canoinhas, no mesmo dia e horário, e que sua morte foi proveniente de asfixia por submersão.
Segundo informação de Maria Bernadete Werner Waltrick, Rosalina Steffen Werner sofria de depressão pós-parto e lançou suas filhas Everilda (nove anos) e Enedina (cinco anos) no rio Canoinhas, e depois se atirou junto com seu filho Laudelino, de dois anos, sendo que suas duas filhas sobreviveram ao se agarrarem a galhadas.
Segundo informação de Maria Ecilda Gallotti de Borba Coelho, neta de Pedro Nicolau Werner e Rosalina Steffen Werner, Rosalina deu à luz um de seus filhos escondida em um galpão, em razão da Guerra do Contestado.
Anna Werner foi homenageada com a denominação de uma rua no município de Bom Retiro, SC (Rua Ana Werner Beller).
Ela foi proprietária do Hotel Werner e do Cine Marajó, em Bom Retiro.
Anna Werner Beller faleceu no Hospital N. Sra. dos Prazeres, em Lages, mas morava no município de Bom Retiro e foi seupultada no cemitério dessa cidade.
Nicolau Werner Filho foi registrado em cartório como Nicolau Werner, no entanto, em seu casamento e em seu óbito, foi registrado como Nicolau Werner Filho, como era conhecido e como assinou em seu registro de casamento e nos registros de nascimento de seus filhos.
Nicolau Werner Filho era oleiro.
Renato Leal Werner foi homenageado com a denominação de uma rua no bairro Vista Alegre, no município de Lages, SC.
Luiz Imhof foi homenageado com a denominação de uma rua no município de Brusque, SC.
Marcos Butsch foi um dos fundadores da Sociedade Angelina, da rua São Pedro, em Brusque, em 4.07.1948.